Este é um resumo com as principais notícias e conteúdos da Portofino Multi Family Office, confira:
Portofino vê oportunidade para ganho real em mix de papéis pós-fixados com indexados à inflação
Em entrevista ao veículo Valor Econômico, Eduardo Castro (CIO) comentou sobre o momento de pressão inflacionária, tanto no Brasil quanto no exterior;
Neste sentido, Castro acrescentou o impacto que o conflito entre Rússia e Ucrânia tem nessa questão, além do novo surto de Covid-19 na China;
Edu ainda explicou um pouco sobre a posição da Portofino, falando que a recomendação da gestora foi a redução de alocação na renda variável e aumento na renda fixa.
Renda fixa domina com alta de juros, mas inflação pode ser ‘pegadinha’ para investidor
Após as decisões do Banco Central do Brasil e do Fed (banco central americano) de aumentarem as taxas de juros de suas respectivas economias, o CIO da Portofino, Eduardo Castro, falou ao Valor Econômico como esse movimento afeta as carteiras;
Em sua participação na matéria, Edu ressaltou o fato de os países emergentes, como o Brasil, terem antecipado o início do aperto monetário e para o brasileiro esse “gap” abriu oportunidade para investir com risco doméstico;
Sobre teses de investimentos, o nosso Executivo-Chefe de Investimentos falou sobre as aplicações em bolsa, que ele afirmou que a sugestão é ter posições menores e mais defensivas.
Portfólio: Selic a 12,75% exige maior busca por prêmio na renda fixa, mas bolsa deve sentir pouco
Thomás Gibertoni, gestor de portfólio da Portofino Multi Family Office, fez uma avaliação geral das taxas de títulos de crédito privado mais interessantes do momento;
Além disso, Gibertoni também analisou o comunicado do Banco Central, o qual ele caracterizou como “hawkish“.
“O Copom deixa a porta aberta para um aumento além da próxima reunião, o que o mercado ainda não coloca na conta, que pode fazer com que as curvas de juros ‘abram’ mais do que elas estão hoje”, explicou Gibertoni.
Estrangeiros de saída? Capital externo da B3 fica negativo em abril
Analisando a queda da entrada de capital estrangeiro no Brasil, Thomás Gibertoni analisou que o período de maior entrada de estrangeiros já tenha ficado para trás;
“O estrangeiro, que estava sustentando a alta da bolsa brasileira nos últimos meses, parou de segurar”, disse Thomas Gibertoni, gestor de portfólio da Portofino Multi Family Office.
Muitos de vocês já devem ter escutado ou lido em algum lugar a seguinte frase: “O câmbio foi criado por Deus para humilhar os economistas. Nunca se sabe para onde ele vai.” Essa pérola que parece ter sido cunhada pelo renomado economista, Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real, não poderia ser mais verdade nos dias de hoje.
Conversamos com todos os principais gestores do mercado brasileiro avaliando seus resultados do ano passado e discutindo as perspectivas e estratégias para 2022. Quando analisamos as principais explicações para os resultados mais recentes, chega-se fácil à conclusão de que a estratégia de moedas foi detratora de resultado para a grande maioria. E essa tem sida a realidade dos últimos anos, de todas as estratégias, essa é de fato a mais difícil de se operar e de se gerar resultados consistentes no longo prazo.
Em uma análise simplificada, três grandes pilares explicam o comportamento da taxa de câmbio: os fundamentos econômicos, o posicionamento dos agentes e as expectativas. Do lado dos fundamentos, analisa-se a relação entre muitas variáveis, entre elas o valor do que exportamos contra o que importamos (termos de troca), as contas externas, diferencial das taxas de juros dos países (carry), o diferencial de crescimento prospectivo, etc.
Do lado do posicionamento, temos todo o fluxo entre compradores e vendedores, sejam empresas exportadoras, investidores institucionais, indivíduos e o próprio banco central, além da sazonalidade desses fluxos. E quanto às expectativas, também simplificando, observa-se a variação de preços de ativos que expressam o risco de crédito do país. O mais comum deles é Credit Default Swap – CDS.
Reconheçamos que é de fato muitíssimo complexo e, tem sido particularmente complicado para a definição do comportamento do Real. Essa “criação divina”, faz alguns meses, vem humilhando de forma especial os economistas. Seus modelos estatísticos projetam um câmbio “justo” muito mais para US$/R$4,80, muito abaixo, portanto, do que se observa na média recente, valor esse que orbita os US$/R$ 5,60 nos últimos meses.
Na contramão dos mercados internacionais e despeito de todas as incertezas políticas, o Real foi recentemente uma das moedas que mais se valorizou frente ao dólar. De forma geral, todas as moedas de países exportadores de commodities em função da decisão do governo chinês de estimular o crescimento, vêm tendo performance diferenciada desde o início do ano. Beneficiando nossas exportações, o preço do minério de ferro subiu acima de 50% do mínimo atingido em meados de novembro passado e encontra-se hoje acima dos US$ 120 por tonelada.
Como gestores de carteiras, advogamos a favor da diversificação dos portfólios por isso recomendamos a dolarização de parte do patrimônio. Acreditamos que os níveis atuais, abaixo dos US$/R$ 5,40, são um bom ponto de entrada para parte da estratégia em dólar. É sempre difícil prever até quando os fundamentos, que corroboram de fato para continuidade do movimento de valorização do real, prevalecerão sobre as expectativas. Entretanto, nos preocupa as sinalizações recentes dadas pelo governo na direção de continuar a fragilizar as contas públicas, agora, por uma possível renúncia fiscal que poderá montar por volta de R$ 50 bilhões. O anúncio por parte do presidente de que se negocia uma nova PEC com o Congresso visando zerar o PIS/Cofins dos combustíveis, além de ter sido percebido como uma medida eleitoreira, já pressionou nossa curva de juros. Caso impacte o Real, a medida pode vir a se tornar contraproducente no intuito de se reduzir o preço dos combustíveis e impactar positivamente a inflação, isso tudo à custa de perdas importantes na arrecadação.
E como diz a música Engenho de Dentro do Jorge Ben Jor; “prudência, dinheiro no bolso e canja de galinha não faz mal a ninguém”!
Aproveitem o fim de semana.
Edu Castro Chief Investment Officer Portofino Multi Family Office
Eduardo Castro é CIO (Chief Investment Officer) na Portofino Multi Family Office.
”Causa e Efeito” é um conteúdo exclusivo Portofino MFO que traz uma visão técnica sobre o que aconteceu no mundo, na semana e seus reflexos nos mercados financeiros globais.
Hoje inauguramos nosso escritório em Recife e queremos agradecer à todos os profissionais e veículos de imprensa que nos ajudaram a contar para bastante gente este momento especial.
Matéria do Valor Econômico que aborda o crescimento e recentes contratações da Portofino Multi Family Office. Clique aqui para ler diretamente no jornal.
Hoje, no mundo todo, é celebrado o dia da mulher. A nossa homenagem para todas as mulheres que lutam para superar todos os obstáculos e evoluir como pessoa e profissional, apoiando ao mesmo tempo as suas famílias e todos que estão por perto. O nosso obrigado a todas as mulheres inspiradoras, nossas colegas da Portofino, em especial a Carolina Giovanella, nossa fundadora e líder.
As mulheres são símbolo de profissionalismo, dedicação, liderança e muitas outras qualidades inspiradoras. Aqui na Portofino, representam 34% do nosso time e nos apoiam com muito talento a cuidar das famílias e empresas com um olhar único, abrangente e especial, mantendo vivo o nosso propósito e transformando o mercado financeiro num espaço cada vez mais diverso. Parabéns para as mulheres e todos os valores que representam na vida de todos nós. 8 de março, dia internacional da mulher.
Veja as matérias publicadas com a Carolina Giovanella representando as mulheres, a Portofino e a evolução da diversidade no mercado financeiro brasileiro e mundial.
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