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Para gestores, risco de bolha na bolsa ainda é distante, mas requer atenção

Desde ontem há uma nova discussão pairando no mercado financeiro: a possibilidade da iminência de uma bolha, aventada por Luis Stuhlberger, presidente da Verde Asset Management, durante evento em São Paulo. Para ele, a busca por ativos mais rentáveis tem pressionado a bolsa.

No entanto, outros gestores acreditam que ainda é cedo para temer a existência de uma bolha, ainda que haja necessidade de prestar atenção a alguns preços específicos.

Para ler a reportagem completa, com a participação de nosso sócio Adriano Cantreva, clique aqui.

Como os estudos sobre finanças comportamentais podem auxiliar o investidor

As finanças comportamentais buscam entender como as pessoas tomam decisões no quesito financeiro. Afinal, ao compreendermos o comportamento dos investidores, conseguimos prevenir erros e melhorar os resultados obtidos com as aplicações financeiras.

Neste artigo, você entenderá como os estudos sobre finanças comportamentais podem lhe auxiliar a obter melhores resultados no portfólio.

Siga a leitura.

Finanças comportamentais: sobre a razão e a emoção na gestão de um portfólio de investimentos

Razão e emoção. Duas palavras que soam como manifestos na contemporaneidade e que nos auxiliam a enxergar, a partir de diferentes perspectivas, o melhor caminho na tomada de decisões nos mais variados setores de nossas vidas.

A Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (Sbie) explica que o cérebro humano se divide em duas partes: hemisfério esquerdo – responsável pelo racional – e o hemisfério direito – responsável pelo emocional.

Por mais que atuem de forma conjunta, um dos hemisférios é sempre mais predominante que o outro e, assim, cada indivíduo apresenta melhor desenvolvimento em um deles.

Quando falamos investimentos, o tema gera debate. O estudo das finanças comportamentais, um subcampo da economia comportamental, surgiu na década de 1980 e nos mostra que, por mais que o mercado financeiro seja cercado de análises e informações concretas, muitas vezes os investidores tomam atitudes baseadas no hemisfério direito do cérebro.

O objetivo da finança comportamental é descobrir e remediar os desvios constantes da tomada de decisão racional no processo de investimento.” (Mahmood, Zohidkhan, Ahmad & Anjum, 2011).

Você, investidor, pode acreditar que toma decisões baseadas em informações objetivas, de acordo com as suas metas de investimento. No entanto, os estudos sobre finanças comportamentais indicam que determinados processos de pensamento nos levam a tomar decisões nem tão perfeitas quando o assunto é gestão de patrimônio.

Um desses processos é o chamado viés de atenção. Estudos mostram que as pessoas tendem a investir em organizações que estão nas manchetes de jornais e revistas, mesmo que empresas menos conhecidas apresentem retorno superior.

Outro ponto de atenção se refere subdiversificação, uma tendência que revela o fato dos investidores sentirem-se mais confortáveis em manter pouca diversificação no portfólio, mesmo que isso seja sinônimo de retornos menores.

O excesso de confiança também é um ponto que prejudica a administração de um portfólio, impedindo a mudança de estratégia de investimento, já que confiam (em demasia) na abordagem criada para o portfólio.

Como o estudo sobre finanças comportamentais pode auxiliar o investidor

Claudia Yoshinaga, coordenadora do Núcleo de Finanças Comportamentais (NFC) da Fundação Getulio Vargas (FGV), explica que “o investidor, como indivíduo, é falível, é suscetível a vieses em suas decisões”.

Como pudemos verificar através dos estudos de finanças comportamentais, ao optarmos por determinados investimentos, temos a tendência de agir com o hemisfério direito de nosso cérebro, responsável pelas emoções.

No entanto, devemos utilizar essa sabedoria para obter o melhor de nossas finanças.

Em nossa rotina de trabalho, percebemos o quanto as emoções influenciam a tomada de decisões no quesito investimentos. Ao longo dos anos de atuação, verificamos, por exemplo, clientes que não conseguem se manter emocionalmente em uma posição no momento em que apresenta queda (volatilidade) – o que ocasiona perdas no curto prazo, mas uma enorme oportunidade de rentabilidade no longo prazo.

Quando saímos de uma posição tomando a decisão baseada na emoção, temos uma falsa sensação de ganho (por não ter decréscimos naquele exato momento). No entanto, ao longo prazo, a atitude aflita pode representar uma enorme perda.

Ao trabalhar com uma equipe como a nossa, que é isenta e apresenta uma visão profissional e não emocional sobre a gestão de recursos, você conseguirá traçar um caminho mais claro para atingir as suas metas financeiras, eliminando possíveis armadilhas dos vieses cognitivos e emocionais que influenciam as suas ações.

Nosso trabalho analítico apoia o cliente em um momento como este, garantindo melhor performance a longo prazo, ou se for o caso, sinalizando que uma posição deve ser imediatamente abandonada.

E você, já tomou decisões financeiras baseadas na emoção? Comente!

Gestão de patrimônio independente: tendência em países desenvolvidos

Como podemos nos inspirar em modelos internacionais para aplicarmos o dinheiro de maneira rentável

É fato que, no Brasil, não há uma cultura enraizada de gestão financeira. Indo um pouco mais além, não aprendemos a investir: como, onde, quais as melhores ferramentas e, quando não temos acesso a essas informações, a quem devemos recorrer. Talvez por isso, muitas plataformas e instituições se aproveitam dessa situação para vender seus produtos – que nem sempre mostram-se vantajosos para o investidor.

Gestão de patrimônio independente: a realidade nua e crua

O pensamento é simples: os bancos têm metas e, para que essas metas sejam alcançadas, é necessário vender – custe o que custar. Por isso, quando vamos a um banco com a ideia de aplicar dinheiro em algum fundo de investimento, é compreensível que eles tentem vender os seus produtos, ao invés de seguir alguns critérios importantes para a obtenção de bons resultados na gestão do patrimônio.

Um dos principais fatores ignorados por grandes bancos e empresas de investimentos que não seguem uma metodologia independente é a personalização: cada pessoa possui uma necessidade, um patrimônio específico e uma expectativa acerca do retorno que busca nos investimentos – seja ele a curto, médio ou longo prazo.

Além disso, existem as temidas taxas, geralmente escondidas nas letras miúdas. Elas “comem” boa parte do patrimônio, fazendo com que percamos um considerável valor sobre os rendimentos obtidos nas aplicações. Tudo isso porque, no Brasil, a concorrência de instituições financeiras é baixa e, além disso, não se possui a consciência sobre a importância da gestão independente na administração do patrimônio.

E como funciona “lá fora”?

Países como Reino Unido, Índia e Estados Unidos possuem mais de 60% dos ativos focados na indústria independente – para um efeito de comparação, no Brasil essa taxa é de 4%. A Suíça é outro país muito lembrado quando falamos de riqueza – boa parte por oferecer vantagens aos investidores, como baixa tributação.

Existem alguns tipos de investimentos muito comuns no exterior, que podemos nos espelhar e, até mesmo, aplicar diretamente do Brasil.

Um deles é o Exchange Traded Fund (ETF), que representam índices e são negociados diretamente na bolsa de valores a um baixo custo em comparação ao retorno. Desde a década de 1990, é muito utilizado nos Estados Unidos, onde é possível aplicar em empresas com um investimento único diversificado.

Outra opção interessante são os fundos imobiliários, que aliam duas estratégias – tanto de ganho de capital como de rendimento. Além disso, os dividendos pagos mensalmente são isentos de IR e geralmente atrelados a contratos atípicos de 5 a 10 anos de duração, trazendo assim maior segurança na hora de investir.

Seja qual for o perfil de investidor ou tipo de investimento que deseja fazer, o ideal é ter uma gestora de recursos independente, capaz de identificar as melhores soluções com os maiores retornos, sempre com transparência e ética.

E é exatamente esse o trabalho feito por nós, da Portofino Investimentos. Contamos com uma equipe multidisciplinar para criar as melhores estratégias para a gestão e proteção de seu patrimônio. Nos inspiramos em modelos de investimentos internacionais, sem riscos, complicações ou as famosas “letrinhas miúdas”.

Ibovespa fecha em leve alta ao repercutir indicadores

Sem sair muito do lugar, o Ibovespa oscilou entre pequeno altos e baixos durante todo o dia, mas garantiu um avanço modesto no fim do pregão. No fechamento regular, o índice avançou 0,26%, aos 117.632 pontos. O giro financeiro, mais uma vez, encerrou o dia um pouco acima da média esperada e somando R$ 15,8 bilhões na comparação com os R$ 12,3 bilhões vistos nos pregões de 2019.

Com isso, amanhã, o mercado deve operar com as atenções voltadas para a efetiva assinatura do acordo entre China e EUA, marcada para esta quarta-feira.

Antes disso, o clima já era de cautela na bolsa brasileira, após a divulgação de dados fracos de exportação da China, que registrou alta de 0,5% em 2019, uma queda acentuada diante do avanço de 10% em 2018. As importações cederam 2,8%. Os números mostram o enfraquecimento da segunda maior economia do mundo e, em parte, as consequências da guerra co

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Ibovespa deve chegar aos 150 mil pontos em 2020, estimam analistas e gestores

Privatizações, novos IPOs (Ofertas Públicas Iniciais, na sigla em inglês), revisão em alta da nota de crédito do Brasil, agenda de reformas, fortalecimento do consumo, queda no desemprego, retomada do crescimento da economia, aumento dos investimentos e taxa básica de juros, a Selic, em patamares historicamente baixos em meio a um cenário externo mais favorável sustentam as expectativas de analistas e gestores de que o Ibovespa, índice de referência da B3 (Bolsa de Valores brasileira), depois de subir 31,58% em 2019, possa alcançar os 150 mil pontos no fim de 2020.

A projeção mais otimista– aposta da Mirae Asset, da Portofino Investimentos, da Mauá Capital e do famoso gestor da Alaska Asset, Henrique Bredda– representa uma alta de 29,7% em relação a 2019, quando o índice terminou nos 115.651 pontos, bateu 37 recordes e chegou a atingir 117.203 pontos, depois de ter iniciado o ano nos 76.462 pontos.

Nas visões mais conservadoras, o avanço do Ibovespa deve ser de pelo menos 8%, o que o levaria para ao menos os 125 mil pontos no fim do ano.

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