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Apesar de indefinição externa, Ibovespa cai, enquanto avalia cenário político

O Ibovespa tentou engatar a quinta alta consecutiva na abertura desta segunda-feira, mas o sinal de baixa das bolsas em Nova York nesta manhã, em meio a temores sobre uma possível nova onda de covid-19, preocupa. Neste sentido, a percepção de que a retomada em alguns países, sobretudo nos Estados Unidos e que tende a reforçar a estimativa de investidores de esse sinal de recuperação também respingará pelo mundo, fica em segundo plano. Além disso, o mercado segue atento aos desdobramentos no noticiário político domestico, que tem como pano de fundo a prisão de Fabrício Queiroz, policial militar aposentado e ex-assessor de Flavio Bolsonaro, na semana passada. Aliás, o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, declarou ontem que resolveu deixar de defender de Flavio, no esquema de “rachadinha”.

Wassef é proprietário da casa onde Queiroz foi preso. Primeiro negou que soubesse que Queiroz estava na casa dele e disse ser “mentira” que ele residisse em sua casa.

Tanto no Brasil quanto no exterior, Adriano Cantreva, sócio da gestora de recursos Portofino, que fica no escritório em Nova York, observa que há muitas informações conflitantes, deixando muitas vezes o investidor sem saber qual direção seguir. “A pandemia de coronavírus é uma variável nova, porém, como os EUA têm papel preponderante na economia mundial e o que eles fazem os outros países seguem ou ao menos sentem os efeitos, isso pode prevalecer”, observa.

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‘A inflação pode ser um problema lá na frente’

‘A inflação pode ser um problema lá na frente’

A epidemia da co­vid-19 pegou de surpresa os mercados e fez bolsas de va­lo­res mergulharem fundo no primeiro trimestre do ano. O in­di­ca­dor brasileiro, Ibo­ves­pa, chegou a cair 30% só no mês de março. Já o S&P 500, que reúne as principais empresas norte-ame­ri­ca­nas, caiu 12,51% no período.

O de­ses­pe­ro foi to­tal, mas pa­ra Adri­a­no Can­tre­va, só­cio da ges­to­ra de re­cur­sos Por­to­fi­no, a cri­se abriu es­pa­ço pa­ra re­ba­lan­ce­ar car­tei­ras e ir às com­pras de ati­vos es­tran­gei­ros e na­ci­o­nais de ren­da va­riá­vel. “Es­ses mo­men­tos mos­tram co­mo é im­por­tan­te ter um pla­no de lon­go pra­zo”, diz.

Can­tre­va tem mais de 30 anos de ex­pe­ri­ên­cia no mer­ca­do fi­nan­cei­ro. Ele foi um dos fun­da­do­res da XP Se­cu­ri­ti­es e da Thinq Ca­pi­tal LCC, nos Es­ta­dos Uni­dos. Há dois anos tor­nou-se só­cio da Por­to­fi­no, ges­to­ra in­de­pen­den­te de re­cur­sos que tem co­mo pú­bli­co-al­vo fa­mí­li­as com pa­trimô­nio aci­ma de R$ 1 mi­lhão. O in­ves­ti­men­to no ex­te­ri­or es­tá no DNA da ca­sa, que pos­sui atu­al­men­te cer­ca de R$ 4,7 bi­lhões em ati­vos sob ges­tão.

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Dólar fecha em alta antes de feriado e vale R$ 4,94

O dólar fechou em alta contra o real nesta quarta-feira (10), descolado das operações nos mercados externos, conforme investidores assumiram posição mais defensiva antes de feriado no Brasil e após o Banco Central dos Estados Unidos manter sua política monetária.

Na sessão, a moeda norte-americana O dólar à vista encerrou em alta de 1,05%, após cair a R$ 4,8395 (-1%) na mínima do dia, logo após a abertura, mas na sequência passou a ganhar tração até subir.

Após o anúncio da decisão de política monetária pelo Federal Reserve, o banco central dos EUA, a cotação voltou a cair, mas rapidamente recobrou forças até bater a máxima da sessão, de R$ 4,9623 (+1,51%). Houve alguma realização de lucros posteriormente, mas nada que impedisse o fechamento em alta.

“O mercado está tirando o pé do acelerador. A recuperação [dos ativos] no Brasil foi muito forte, muito rápida”, disse Adriano Cantreva, sócio da Portofino. “Os preços estão esticados em relação ao fundamental, e no Brasil ainda mais”, completou.

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Antes de feriado, dólar sobe após Fed manter taxa de juros

O dólar fechou em alta contra o real nesta quarta-feira, descolado das operações nos mercados externos, conforme investidores assumiram posição mais defensiva antes de feriado no Brasil e após o banco central dos Estados Unidos manter sua política monetária.

O dólar à vista encerrou com valorização de 1,05%, a R$ 4,9398 na venda. O dólar futuro negociado na B3 tinha ganho de 1,38%, a R$ 4,9725 , às 17h28.

O dólar spot chegou a cair 1,00%, a R$ 4,8395, na mínima do dia, logo após a abertura, mas na sequência passou a ganhar tração até subir.

Após o anúncio da decisão de política monetária pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), a cotação voltou a cair, mas rapidamente recobrou forças até bater a máxima da sessão, de R$ 4,9623 (+1,51%), às 15h55. Houve alguma realização de lucros posteriormente, mas nada que impedisse o fechamento em alta.

“O mercado está tirando o pé do acelerador. A recuperação (dos ativos) no Brasil foi muito forte, muito rápida”, disse Adriano Cantreva, sócio da Portofino. “Os preços estão esticados em relação ao fundamental, e no Brasil ainda mais”, completou.

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Antes de feriado, dólar contraria exterior e sobe ante real após Fed

O dólar fechou em alta contra o real nesta quarta-feira, descolado das operações nos mercados externos, conforme investidores assumiram posição mais defensiva antes de feriado no Brasil e após o banco central dos Estados Unidos manter sua política monetária.

O dólar à vista encerrou com valorização de 1,05%, a 4,9398 reais na venda. O dólar futuro negociado na B3 tinha ganho de 1,38%, a 4,9725 reais, às 17h28.

O dólar spot chegou a cair 1,00%, a 4,8395 reais, na mínima do dia, logo após a abertura, mas na sequência passou a ganhar tração até subir.

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