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É prática comum no mercado as corretoras, bancos e gestoras serem comissionadas por “spreads”, rebates e taxas que escondem os custos de transação. Não acreditamos neste modelo, pois ele acaba gerando um conflito de interesses que pode resultar em uma estratégia de carteira bem longe daquela que seria a ideal para você.

Vamos supor que você acabou de virar cliente de uma instituição X que fará a gestão dos seus investimentos. Eles têm na “prateleira” uma série de fundos e, como você sabe, recebem comissões “estimulantes” de suas gestoras para oferecê-los. Considerando isso, em qual nível esse modelo pode influenciar na construção da sua carteira? A instituição venderá o produto que gera mais comissão ou o que é melhor para você? Neste caso, é bem provável que a pressão por metas, vendas e comissões prevaleça na escolha, resultando em uma estratégia de carteira que com certeza não será a mais ideal para você. Além do conflito de interesses, às vezes nos deparamos com discursos de taxas zero de transação e outras “pegadinhas” que passam despercebidas pela falta de conhecimento financeiro da maioria das pessoas.

Neste sentido, podemos fazer uma analogia com o que acontece nos supermercados. Os produtos em destaque sempre possuem um motivo para estarem ali, seja por ofertas, queima de estoque, produtos próximos do vencimento, entre outros. A diferença é que você consegue saber exatamente o preço de um chocolate em diversos supermercados e decidir se aquele é o melhor preço para você ou não. 

Contudo, quando o assunto são os seus investimentos, existem valores embutidos não tão transparentes que podem fazer você pagar um preço muito mais alto do que imagina. Vale ressaltar também que os melhores produtos, em geral, se vendem por si e nem precisam de estímulos. Mas, dado isso, será que o assessor desta instituição X, mesmo diante de um excelente produto, que não pague nenhuma comissão para ele, ofereceria essa oportunidade para você?

Na Portofino, contamos com um modelo de remuneração que não gera conflitos de interesses, além de oferecer cashback para os clientes, que consiste na devolução dos rebates, comissões e tarifas em operação dos fundos e ativos geridos em instituições custodiantes. Para se ter ideia, só em 2021, mais de R$ 5 milhões foram devolvidos aos clientes de forma direta (em suas contas nas instituições parceiras) ou indireta, em fundos exclusivos geridos pelo multi family office.

Toda empresa precisa de resultado para financiar o seu funcionamento, arcar com seus compromissos e lucrar para poder crescer. Porém, não acreditamos que o jeito certo de fazer isso seja omitir informações ou explorar a falta de conhecimento das pessoas em um assunto tão complexo e importante: as finanças.

Além da premissa ética, definimos valores importantes para a nossa marca que são imutáveis sob qualquer circunstância: responsabilidade, transparência e resultados. Três palavras conectadas não por acaso.

Sobre esse modelo de remuneração ilustrado na instituição X, aqui nós relatamos e repassamos mensalmente para os nossos clientes todas as comissões que recebemos inevitavelmente. Embora ainda tenhamos uma parcela muito pequena de clientes que optam pelo modelo tradicional acima descrito, buscando inverter a equação e diminuir o percentual de gestão que recebemos. Nestes poucos casos, damos toda transparência e mostramos os possíveis conflitos na forma que somos remunerados. O papo é franco e a escolha é dele, mas é um formato com os dias contados.

Recentemente, algumas das instituições que sempre adotaram o modelo de remuneração que beneficiava a eles e não os clientes estão se adaptando para o formato que consideramos mais justo. Por um lado, é muito importante vermos que o mercado financeiro, mesmo que aos poucos, caminha para ficar mais transparente em relação aos custos e taxas embutidos.

Contudo, por que será que somente agora, depois de muito tempo tirando vantagem em cima de taxas, muitas vezes despercebidas, essas instituições estão decidindo operar de maneira diferente? Será que o movimento é genuíno de preocupação em oferecer o que há de melhor para os clientes?

Diferentemente dessas outras instituições, a Portofino já nasceu com esse propósito, de priorizar os objetivos dos nossos clientes, sem conflito de interesses nas soluções personalizadas que oferecemos para proteção e ampliação de patrimônio.

Nos últimos anos, fazendo um exercício de projeção e de olho nas tendências e todos os modelos de remuneração utilizados no mundo, temos 99% da nossa base operando em um formato justo que acreditamos muito, totalmente baseado no alinhamento de interesses com nosso cliente, transparência e reciprocidade.

Veja como funciona:

Resumidamente, recebemos um percentual sob o total do patrimônio que cuidamos e uma pequena participação na performance excedente.

Esta dinâmica de remuneração nos garante cobrir os custos da estrutura do nosso negócio e, ao mesmo tempo, de forma meritocrática, receber pelos ganhos excedentes, que vão além do acordado e das expectativas do cliente. Este formato visa a proteção, ampliação e sucessão do patrimônio, tendo o cliente como foco, não o produto.

Visto que trazemos a performance como adicional, para evitarmos conflitos de interesses, utilizamos metodologias para definir os perfis de risco e alocação validados com nossos clientes e seguidos à risca, nos certificando que nenhuma alocação em busca de performance será realizada fora do perfil de risco. Além disso, 100% do nosso capital está alocado nos mesmos ativos que nossos clientes, skin in the game.

É um formato justo que também considera todas as nuances do mercado e nos impõe em tempo integral a necessidade de superação para aumentarmos os nossos resultados de um jeito ético, responsável e transparente. Todos os envolvidos saem ganhando. Quem paga a nossa conta é o cliente, e somos fiéis a ele. 

Para terminar, gostaria de chamar a sua atenção para o momento que estamos vivendo. Mercados globais super integrados, variações cambiais, ativos de reserva em desequilíbrio, guerra, resquícios da pandemia e inflação, além de alguns outros fatores. Você já parou para pensar no quanto seus investimentos renderão por aí, sabendo que dentro desta complexidade você ainda corre o risco de pagar por mais taxas do que deveria? Ou que alguém pode estar oferecendo para a sua carteira produtos que beneficiam antes a eles do que você?

Fuja destes formatos de gestão de investimentos do passado. Entenda, aprofunde-se, pergunte. Afinal, estamos na era da informação e o poder está em suas mãos, assim como a decisão de buscar uma gestora séria, transparente e responsável que pensa em crescer com você, fazendo a coisa certa, do jeito certo.

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